Ao contrário do que é habitual, a Cruz Vermelha sanjoanense fez o apoio aos peregrinos, que se dirigiam a Fátima, nas instalações do Museu da Chapelaria. De acordo com o presidente do núcleo sanjoanense, Ferreira da Silva, em peregrinações anteriores este núcleo ajudou “cerca de um milhar de pessoas por ano”. Antes a Cruz Vermelha sanjoanense estava numa rotunda na zona das Travessas, à entrada na EN1/IC2.
“Infelizmente, quase todos os peregrinos vão pela variante” refere Ferreira da Silva. Acrescentou não ter interesse em fazer o apoio aos peregrinos dentro da cidade. Já que “não chegou à centena” os peregrinos que passaram pelo Museu da Chapelaria. O prejuízo a que se referiu Ferreira da Silva prende-se com material perecível e mobilização de pessoal. Os materiais perecíveis serão usados no apoio que a Cruz Vermelha dá aos jogos da sanjoanense.
O presidente da Cruz Vermelha de São João da Madeira disse ao LABOR que entre o dia 3 e 8 de Maio passaram pela cidade dois membros estrutura nacional. Juntos foram ao local, na EN1/IC2 onde Ferreira da Silva gostaria de ver os seus homens em 2009. Os elementos da Cruz Vermelha Nacional concluíram ser melhor aquela localização e “ficou decidido para o ano voltar àquela rotunda das Travessas”, disse ao LABOR Ferreira da Silva.
Por: Liliana Guimarães
in:www.labor.pt
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