Cruz Vermelha terá mais uma ambulância |
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Actualmente, tal como revelou, a Cruz Vermelha dispõe de três ambulâncias de socorro e uma para transporte, meios que, na sua opinião, em determinadas situações são poucos. De acordo com Rui Nunes, neste momento, a Cruz Vermelha Portuguesa na Madeira conta com 140 a 150 voluntários, 40 dos quais enfermeiros, muitos deles recém-formados. Segundo referiu, o número de voluntários está, neste momento, à medida das necessidades do serviço. Tal como afirmou, «estávamos a necessitar de alguns voluntários, porque as solicitações são muitas, em especial aos fins-de-semana», situação que ficou estável com os 34 jovens que assumiram o “Compromisso de Fidelidade” este sábado. Com os novos membros, Rui Nunes diz que os voluntários passaram a ficar mais folgados também. Pois, «até agora, os voluntários faziam quase um serviço por semana e, assim, vai folgar um bocadinho mais a escala». Quanto às solicitações, Rui Nunes diz que o número de pedidos varia muito de noite para noite. Mas, em média, «temos seis ou sete serviços por noite, com maior incidência aos fins-de-semana. Normalmente, nas noites de sexta para sábado e de sábado para domingo, esse número aumenta para 14 a 15 serviços». Além das chamadas de socorros, Rui Nunes diz que a Cruz Vermelha Portuguesa na Madeira presta ainda apoio à «realização de diversos eventos desportivos, concertos musicais, entre outros, em que há fins-de-semana em que envolvemos entre 40 a 50 voluntários». Equipas compostas por cerca de 10 elementos Normalmente, de acordo com Rui Nunes, «estão de serviço entre oito a 10 voluntários de serviço, entre socorristas e enfermeiros». As equipas de socorro da Cruz Vermelha Portuguesa na Madeia contam, na sua constituição, com um enfermeiro. Os enfermeiros, segundo referiu o responsável pela coluna de socorro da Cruz Vermelha Portuguesa acedem ao voluntariado, pois «é uma maneira de se integrarem, ou começarem a ter alguma experiência na área da emergência pré-hospitalar». Neste momento, tal como revelou Rui Nunes, a maior parte dos enfermeiros que integram as equipas de socorro da Cruz Vermelha Portuguesa na Madeira «são recém-formados. Depois, fazem um curso interno destinado a esse efeito e, a partir daí têm a sua prática nas ambulâncias, o que, para eles, é também benéfico, na medida em que isso lhes vai dar também uma mais-valia em termos de formação futura». in.: www.jornaldamadeira.pt |
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